A integração nem sempre bem-sucedida entre a vida reprodutiva e produtiva das mulheres é a base para a saúde das crianças. No mundo moderno, onde as mulheres cada vez mais saem do seu lar para trabalharem por necessidade de manter sua vida e saúde, bem como de seus dependentes, tem também por direito, amamentar seus filhos. A distância entre os direitos da mulher, os direitos das crianças serem amamentadas e as leis que regulam os benefícios e os prazos para este ato ainda são controversos e desrespeitados.
Os benefícios-maternidade em nosso país devem ter prioridade nos pensamentos dos nossos legisladores.
Uma geração de bebês amamentados co leite materno com certeza terá impacto grandioso na saúde futura do Brasil.
E é sempre bom lembrar que o leite materno é o melhor e mais completo alimento para o bebê.
Ele tem tudo o que o bebê precisa para se alimentar (proteínas, vitaminas, sais minerais, gorduras e líquidos);
Mamando só no peito, o bebê não precisa beber água. Está sempre hidratado;
Ajuda no crescimento;
Colabora com o desenvolvimento mental;
Reforça a ligação mãe-filho;
É fonte de prazer para a mulher e para a criança;
Ajuda o corpo da mulher a voltar ao normal mais depressa.
Além disso, é livre de contaminação, não precisa ser preparado e já está na temperatura ideal. É de graça e ainda protege a mulher contra inúmeras doenças da mama.
Toda mãe tem leite e às vezes é necessário paciência e insistir na amamentação. O desejo de amamentar é muito importante!
O bebê deve ser levado ao peito logo ao nascer, ainda na sala de parto. Quanto mais cedo o bebê mamar, mais rápida será a produção do leite.
Não existe leite fraco. O leite dos primeiros dias (colostro) é muito importante para a saúde do bebê.
Até os seis meses de vida, o bebê só precisa de leite materno. Não precisa de sucos, papinhas e nem mesmo de água.
Amamentar é um ato natural.
Dr.Gilson